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Não sei como nominar a hipocrisia humana quando ela exacerba todo e qualquer limite. Tampouco a desfaçatez reconfigurada pela falta de ética e caráter. Todavia esses comportamentos comuns a qualquer ser humano não serão ao longo dos próximos milênios alvo de correções, ou mesmo da extirpação sumária. Continuaremos a ser condescendentes com pessoas mentirosas, inescrupulosas e mesquinhas somente porque estão próximas de nós e não devemos, antes, não queremos interferir na maneira como se conduzem. Neste ponto a lógica poderia simplesmente determinar: Se o convívio de gente assim não está ao acordo da conduta que norteia a vida de alguém basta afastar-se. Todavia, no mundo primata formado de complexas relações de interdependência, nada é simples assim. E, para meu desgosto temos de aturar tipos "pestilentos", por conveniência. Porque como diz a letra de um baião interpretado por Elba Ramalho: "...A gente engole um caô/pra ser feliz/pra se arrumar/pra ter amor//". Trata-se de uma prática não condizente com os princípios "direitos". Mas que atire a primeira pedra o "primata" sapiens sapiens que nunca engoliu - em seu próprio benefício um pequeno sapo, quiçá uma perereca!
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