Não há nada de novo sob o sol que não vejo há semanas. Não há rumor de revolução, nem anúncio de grande catástrofe. Quiçá a hecatombe tão esperada não venha. Quiçá estejam, essa Hécate tenebrosa e sua malta esfaimada adormecidos, chapados com monóxido de carbono e outros vapores assemelhados na fórmula. Não há nada de novo debaixo dos céus ou do chão encharcado. E eu ainda torno meus olhos pro mundo como se o tivesse visto por primeira vez.
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