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São muitos os programas da tevê aberta e por assinatura que tem a pretensão de instruir-nos a agir nas mais variadas situações. No Discovery Channel assisti a uma situação hipotética que reflete a paranóia estadunidense para com a segurança. Nesse programa um suposto especialista (verdadeira praga contemporânea) pretende instruir os telespectadores como reagir a um a situação limite. O cenário é o seguinte: um grupo terrorista toma um shoping center e começa a matar o clientes. O instrutor dá um conselho que me chama a atenção: "Se você tiver de lutar por sua vida eu aconselho que sinta ódio de seu oponente". Errado. O ódio é um "diapasão" que atrapalha o raciocínio. Excitado, com medo, a adrenalina jorra pela corrente sanguínea e o sujeito se torna vulnerável de muitas maneiras. Sendo a principal delas o ato impulsivo. A principal "arma" em uma situação limite quando não há alternativa de fuga ou modo de se evadir/esconder é manter a calma o máximo possível. Pensar com clareza demanda um condicionamento que alguém sem o treino adequado dificilmente possui. Ou seja, se não pode manter a frieza para praticar uma ação que trará risco para si e para outros evite a ação ao máximo. Se não puder evitar agir, sob pena de morrer, simule ferimento ou mesmo morte. Seja ladino, esperto, sagaz, artimanhoso e reze meu filho! Reze!
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