Em tempos de crise na Bolívia, com francas manifestações anti Estados Unidos e ameaça de corte no abastecimento de gás para Brasil e Argentina, é bom ficarmos espertos. Longe de ser um pró-yanque também não sou besta de ficar cutucando onça com vara curta. Pra peitar esses caras é preciso muito mais do que as fanfarronices do Chaves. Verdadeiro títere desengonçado, vociferante e desmazelado. Pra afrontar os yanques se faz necessário golpear onde lhes dói mais: no bolso. Paulatinamente os Estados Unidos da América do Norte estão se tornando um país multi-cultural. Por muitos fatores a população yanque original decresceu abrindo espaço para os latinos, afro-descendentes e europeus do leste além de um sem número de imigrantes de outras nacionalidades; brasileiros inclusive. Vencer os Estados Unidos numa disputa armada, sonho de muitos desvairados como Sadam Hussein - e o fanfarrão Chaves vai no mesmo caminho, é, hoje em dia impensável. Os yanques, além de armamenmtos sofisticados, forças armadas bem treinadas, profissionais, têm dinheiro para sustentar uma campanha muito longa a exemplo doque acontece no Iraque. Truculento, Chaves perdeu a oportunidade de negociar com os estadunidenses o petróleo produzido pela Venezuela a preços majorados... Bom para o Brasil. Encheremos as "burras" de grana com o óleo leve da camada pré-sal, e, finalmente, fora de qualquer evento esportivo talvez se possa concretizar o sonho de um narrador brazuca: Aparecer
em horário nobre e com a voz empostada, garboso gritar "- Brasil, sil, sil, sil!" Com muito, mas com muito "échio".
em horário nobre e com a voz empostada, garboso gritar "- Brasil, sil, sil, sil!" Com muito, mas com muito "échio".
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