Literalmente. A voz do povo é a voz de deus. O povo inventou deus. Deuses. Deusas. Dogmas. Rituais sangrentos, nauseabundos. Uma nojeira porca sem fim. O homem recém saído da caverna ancestral. Mal enveredado em direção à luz na entrada desse couto onde a luminosidade não esteve presente desde priscas eras... Todavia a mentira mais perigosa inventada pelo homem - ser pouco razoável, portador de uma série infindável de perturbações de ordem psicológica, não foi deus ou os deuses: foi sim a religião. A política dos deuses ou de deus (em se tratando das crenças monoteístas) em relação aos homens. Essa sujidade indigna, que me diverte confesso. Porém, que enfurecia Voltaire e Rabelais; esses, ainda que anti clericais, crentes temerosos em deus.
Os líderes religiosos mantêm sobre a população fiel o que Frederick Burrus Skinner chamou de "condicionamento operante". Sob ameaças, censuras e reprovações de toda espécie eles tentam, nem sempre com total sucesso, controlar e dirigir a caminhadado rebanho em direção ao inefável, que eles, clérigos mistificadores, há séculos mentem conhecer.
Quando idéias absurdas como pecado, culpa, céu e inferno darão lugar à jsutiça, á razão simplesmente? Quando todo discurso abjeto e adversativo de santarrões e beatos cederá lugar ao exercício útil da razão e da lógica capazes de impulsionar a humanidade ao encontro de entendimento? Creio que demore muito tempo. A ignorância trevosa e antiga. A serpente atávica do gênero humano ainda está longe de dar por saciado seu imenso apetite. Porém, recordemo-nos de Nietzsch: "Eu sou Zaratustra o sem-deus, quem dentre vós é mais sem-deus do que eu para que eu possa me regozijar com o que tendes a ensinar?"
Os líderes religiosos mantêm sobre a população fiel o que Frederick Burrus Skinner chamou de "condicionamento operante". Sob ameaças, censuras e reprovações de toda espécie eles tentam, nem sempre com total sucesso, controlar e dirigir a caminhadado rebanho em direção ao inefável, que eles, clérigos mistificadores, há séculos mentem conhecer.
Quando idéias absurdas como pecado, culpa, céu e inferno darão lugar à jsutiça, á razão simplesmente? Quando todo discurso abjeto e adversativo de santarrões e beatos cederá lugar ao exercício útil da razão e da lógica capazes de impulsionar a humanidade ao encontro de entendimento? Creio que demore muito tempo. A ignorância trevosa e antiga. A serpente atávica do gênero humano ainda está longe de dar por saciado seu imenso apetite. Porém, recordemo-nos de Nietzsch: "Eu sou Zaratustra o sem-deus, quem dentre vós é mais sem-deus do que eu para que eu possa me regozijar com o que tendes a ensinar?"
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