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Num aumenta nada... o conto faliu, caputz, já eras... Num tem pé nem cabeça, num tem senso, sequer o menor daqueles de gênero bom senso. Nem senso de direção. O conto ta que nem assum preto cego, num avoa, num sabe p'ronde ir, e, se canta, pia triste. O conto faliu. Faliu também a narrativa épica, a novela, o romance. Porque os autores de hoje são os analfabetos de duas horas atrás. São os fofoqueiros da esquina que não dominam sequer a própria língua. Falastrões compulsórios. Zoilos. Asnos... A literatura feita por iletrados é folhetinesca. Pífia. Decadente. Pobre. Fodida à rotação por minuto, alta rotatividade, como boa puta barata deve ser...
E ainda se fala em democratizar o ensino de primeiro grau nessa república de bananas. Fala-se em melhorar o desempenho escolar até chegar próximo ao dos "países desenvolvidos". Não deveriam é existir países, e muito menos, países não desenvolvidos. Todavia, panfletarismos à parte, o conto morreu. Pobrezito. Tava em greve de fome há duas décadas no Brasil onde bons contistas são avis rara. Ah existem sim. Mas, se pode conta-los duas dúzias no país inteiro, se tanto. Tivesse eu de apresentá-los a Deus à guisa de salvar a nação tupiniquim da ira divina viraríamos churrasco antes de eu listar seus nomes. Dane-se, vou é reler O Alienista.
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