Imagem: www.ellje.com
Antes se dizia: Estou na fossa! E, algumas tantas doses de uísque depois surgiam algumas canções. Como se por mágica, geração espontânea, apareciam do nada aquelas canções... Não sou desse tempo. A "fossa" não me vitimou. Sou filho da época das neuroses, depressões, distúrbios e síndromes do comportamento obsessivo compulsivo. Mas, quando estou triste me torno melancólico. Vez ou outra até recorro, não a uísque, que além de caro não é grande coisa, mas àquela cachaça de cabeça cá da terra... (Maísa foi a rainha da fossa na década de 60).
Entretanto nunca compus sob efeito de álcool ou qualquer substância entorpecente. Atribuo isso ao fato de nunca ter estado na tal "fossa" de que falavam lá pelos idos de 1975... Quase na pré-história!
Claro que passei meus apertos, engasgos & pegas para capar. Todavia, confesso não ter mínima noção do que seria, proporcionalmente falando, a tal fossa em comparação com as afecções quase "esterilizadas" cientificamente de hoje em dia. Mas, se o efeito desse tão "decantado" estado de espírito, estilo, também chamado de dor de cotovelo, incorporado às canções de autores como Dolores Duran e Lupscínio Rodrigues for compor músicas com a mesma qualidade que eles compunham não custava nada experimentar!
Entretanto nunca compus sob efeito de álcool ou qualquer substância entorpecente. Atribuo isso ao fato de nunca ter estado na tal "fossa" de que falavam lá pelos idos de 1975... Quase na pré-história!
Claro que passei meus apertos, engasgos & pegas para capar. Todavia, confesso não ter mínima noção do que seria, proporcionalmente falando, a tal fossa em comparação com as afecções quase "esterilizadas" cientificamente de hoje em dia. Mas, se o efeito desse tão "decantado" estado de espírito, estilo, também chamado de dor de cotovelo, incorporado às canções de autores como Dolores Duran e Lupscínio Rodrigues for compor músicas com a mesma qualidade que eles compunham não custava nada experimentar!
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