Casa d'Aldeia é a casa original, a mais antiga habitação de minha cidade natal Cachoeira do Sul. Habitação, que, igual a cidade, apesar de tantos golpes de vento e borrascas sazonais teima em manter ao menos duas paredes de pé. Casa d'Aldeia é a minha casa. Seja bem vindo a ela!
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31 de jul. de 2011

EU DESISTO

Desisto. Entrego os pontos. Peço arrego. Confesso, tentei cultivar um sombreado, um esfumado um tom "noir" tipo os filmes policiais estadunidenses em preto e branco dos anos 40. Não dá mesmo. Sou "arlequinal" feito o padrinho Mário de Andrade. Brejeiro e pimpão que nem Zé Trindade, Oscarito e Grande Otelo. Sou fuzarqueiro & traquinas, um Maculelê fazedor de confusão... Desisto de parecer grave, sisudo, soberbo. Não sou nada disso. Gastei meu latim falando bobagens pra mim mesmo. Encucando, teimando, filosofando mixaria. Ah, sou feliz como criança, cuja única diferença para com o mundo adulto é não premeditar seus crimes. Arrego. Desisto de bancar o sabichão, o senhor empolado, tão certo a respeito de seus próprios vaticínios. Nada... Agora só peço a mim mesmo que tenha o bom senso de não negligenciar a alegria. Ela que é tão miúda e quis viver à sombra da tristeza alheia. Não. Não é assim que sou. Desisto de ser infeliz. Esse tom cinza definitivamente não combina com minha cara de pau.

21 de jul. de 2011

Audi, vide, tace, se vis vivere in pace.

Ouve, vê e cala, se quiseres viver em paz. Antigo provérbio latino, esta era a máxima observada pelos fiéis da igreja católica nos tempos das cruzadas. E muito mais rigorosamente praticada durante o período da cruenta inquisição. Hoje, graças ao iluminismo, ao humanismo e outras correntes filosóficas as coisas mudaram bastante e um rato pode dar-se ao luxo de confrontar um leão sem temor à sua vida.
Quando me propus a iniciar este artigo, minha atual companheira perguntou-me o “por quê” de meu interesse sobre um assunto que não nos afeta diretamente. A pergunta em si revela sua preocupação para comigo no tocante a abordagem de um tema tão delicado. Porém, carrega inconscientemente o desconforto dos muitos cidadãos e cidadãs que não querem, não sabem ou temem simplesmente expressar sua opinião sobre a questão da homossexualidade humana. Por temor às represálias, ou pelo medo atávico que lhes foi incutido por aqueles pretenciosos e arrogantes “guardiões da moral e dos mistérios divinos”.
Caso é que chegamos ao fim da primeira década do século XXI, a contar do advento de Cristo e a Igreja Católica Romana, guardiã primaz da tradição cristã, mantem uma posição ultraconservadora e retrógrada no que diz respeito a uma série de questões sócio-políticas e morais. Impondo aos seus seguidores a observância de um comportamento que ela, Igreja, considera correto, baseada nos afamados preceitos bíblicos. Bíblia essa que nada é além de um compêndio de tradições proto-semitas, egípcias e assírias reunidas num único calhamaço e imposta aos crentes como a palavra de Deus. Que na tradição judaico cristã é um ser de gênero masculino e fez o homem à sua imagem, certamente não condizendo consigo quanto à inteligência. Todavia, diante da postura “nariz de folha” da Igreja no que se refere à vida íntima das pessoas, não há outro modo de agir senão contra-argumentando seus réprobos e condenações (ameaças) dirigidas desde há muito pelo Vaticano contra seus seguidores.
Começo pela homilia, afinal ao examinarmos qualquer manifesto em resposta à alguma idéia que nos pareça injusta e ofensiva, estabelecemos diante dela uma reação. Tal ato pode ser configurado como “revanchista”, pois tais respostas sempre revelam um tom ditoso, mesmo se subliminar, de recalque e desagravo. Acredito nisso. Eis aí a epistemologia da minha erudição de almanaque. Limite entre minha capacidade intelectual e meu “paideuma”. Curta margem de pensamentos nada brilhantes, tampouco originais. Intentando diuturnamente, muita vez sem sucesso, demonstrar a correção de meus pontos de vista e minha boa compreensão das demandas antigas da humanidade lúcida contra o cinismo, o embuste, o mau caratismo. Contra a tragicomédia bufa repleta de falta de respeito com a qual todos os poderesmundanos, governos e religiões, manobram e oprimem “ad eternum” os seres humanos[1][1].
Todavia, há contradição em minha iniciativa: a tentativa de encontrar algum motivo coerente para ser tolerante e democrata conforme minha vocação e princípios. Um esforço para não incorrer no panfletarismo tolo e radical que não aceita opiniões contrárias. Ainda que reconheça nelas algum viés da verdade. Caminho por onde se pode legitimar suas afirmações. Talvez esse motivo possa ser o acatar de um conselho. Um conselho daquele que simboliza o cerne de toda crença católica. Não foi Cristo quem disse pela boca de Lucas: “Todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado!”(?)
Assim sendo digo que não existe razão para exaltarmos aos homens, senão respeitarmos a quem nos respeita em igual medida. Assim digo que pela justa causa do respeito devido ao próximo, pela ética e moral da vida, é nosso dever dizer não àqueles que defendem suas posições irredutíveis de um torreão fortificado através da tonsura dos tratados e da redução das leis às partes cuja conotação em separado, desviando o sentido atingido pelo corpo integral do texto, favorece a interpretação ao acordo do desejado. Devemos dizer não às figuras de retórica úteis, aos hábeis doutores da fé que as manipulam e moldam como cera quente. Aproveitando-se de sutilezas semânticas para torcer e retorcer as palavras, mutilar as sentenças, ou interpretá-las com sentido que lhes convir.
Eis que falo como quem se desculpa, mas não há nisso humildade, nem soberba. Contudo tamanha introdução tem lá sua serventia. Tamanho “nariz de cera” credencia o palhaço como bufão experimentado nessa arena onde distrai as feras e entretém as cortes, os doutos, os santos e poderosos aos quais as ironias do bobo passam como gracejos, embora sejam vaticínios de uma hecatombe que recairá sobre as suas cabeças.
Me espanta a ignorância mastodôntica dos clérigos quando demonstram ou fingem espanto ao serem confrontados por questões como o ultraconservadorismo da Igreja Católica e seu afamado código canônico. Uma ementa de livros escritos por fanáticos do naipe de Urbano II, que exortou multidões de loucos maltrapilhos, como Pedro o ermitão, a seguirem os cruzados até Jerusalém na primeira e insana cruzada. Homens sobejos, vaidosos e mal intencionados que levaram a cristandade à cisão. Doutores eclesiais da cepa infeliz de Agostinho, para quem o ato sexual mesmo entre esposo e esposa poderia se constituir em pecado caso não se observasse as recomendações desse “sexológo” que a conselho da mamãe, santa Mônica, despediu a amante com quem tinha um filho. Demonstrando seu senso de justiça e piedade. Sábios presumidos como Jerônimo, que traduziu o evangelho do grego (septuaginta) e, sem o menor pudor, acrescentou e suprimiu a seu bel prazer o que achou necessário, “melhorando” dessa maneira o original. Doutores tais como Tomás de Aquino (um dos pais da escolástica, que introduziu à ela elementos da ciência de Aristóteles), que pôs como verdade dogmática os estudos e crenças científicas aristotélicas de modo a não contradizerem as Escritiuras. Tomás de Aquino que a exemplo de Agostinho, Bernardo de Claraval, João Escoto, Alberto Magno, Anselmo de Cantuária e tantos outros “supostos celibatários”, disseminaram o pessimismo sexual pagão entre a cristandade. Quando na tradição judaica, origem do cristianismo, não se encontra presença do horror gnóstico ao prazer. Mas, ao tornarmos nossos olhos sobre outras doutrinas egípcias (Ísis é a primeira mãe virgem de que se tem notícia muito antes de haver uma nação judia), persas, gregas, greco-romanas, lá está. Tanto o mitraísmo, o zoroastrismo, os cultos à deusa Vesta, o cinismo e o estoicismo gregos contem as bases de que se aproveitaram os celibatários para condenar o sexo como pecado. Tanto os grandes doutores citados como centenas de anônimos anacoretas e chefetes de diversas ordens religiosas católicas, moralistas inflamados, clamantes do celibato, do cilício e da mortificação da carne pela autoflagelação, infundiram esse temor ao sexo condenando o ato como pecado em diversos graus: do venial (perdoável) ao mortal, digno da excomunhão.
Muitas são as ameaças dirigidas aos fornicadores por esse rebotalho cuja vista grossa não viu sob suas barbas a ignominiosa simonia. A venda de “relíquias santas” ou a venda de “Indulgências”. Papéis timbrados com o sinete da igreja onde anotado o nome do falecido (a) prometia-se à família, contra a entrega de determinada quantia, perdão aos pecados do morto e seu ingresso no purgatório. Caso a soma fosse generosa, mesmo que padecesse no inferno como réu confesso de assassinato, o condenado ao orco passaria sem escala ao paraíso com direito a auréola e tudo mais.
Diante de tanta impostura e velhacaria me causa espanto quando um sacerdote cristão, seja protestante, ortodoxo ou católico romano, convidado a se manifestar sobre a sexualidade humana dá mostras de não levar em conta esses fatos. E, solicitado a falar a respeito da homossexualidade, trate dela como “fenômeno antinatural”. Um “problema”. Desfiando a seguir um ramerrão puído de palavras evasivas sem nenhum significado. Certamente é um seu direito se esconder tal camundongo assustado ante qualquer possibilidade de reprovação, caso não siga a cartilha do Vaticano. Tal direito lhe assiste. Ainda que se trate de uma prerrogativa covarde: abter-se de uma resposta direta, sem rodeios. Franca, à moda de seu Cristo, que mesmo em suas parábolas ia direto ao ponto.
Não, esses prosélitos não imitam seu mestre em nada.
Após mil e oitocentos anos de atitudes reacionárias (no começo o cristinianismo era mais “humilde”) nós não nos surpreendemos quando um padre católico utilizando-se de qualquer espaço nos meios decomunicação, quando questionado sobre homossexualidade humana empregue o substantivo masculino “problema” para explanar sua posição. Entretanto, a matemática não se apresenta assim tão exata, tampouco simples neste caso.
Problema, senhoras e senhores, é o cabotinismo. Teorema sem solução. Problema é a desfaçatez de pessoas que arregimentam uma pseudo-ciência caduca para defender suas convicções, pixando o homossexualismo humano como antinatural. Argumento “patria potestas” (do poder pátrio) falho na origem: mamíferos em geral (e não só mamíferos como crustáceos e insetos) mantêm relações homossexuais entre si. Comprovado cientificamente este fato foi ilustrado pela exposição “Against Nature” realizada em 2006 no Museu de História Natural de Oslo, na Noruega.
Contudo, não precisamos ir tão longe comprovar um fato de conhecimento público. Qualquer sitiante que observe sua criação sabe disso desde a aurora dos tempos. Não se necessita um conjunto probatório científico para comprovar a verdade “antinatural” que a natureza exprime de forma gratuita sem dar ouvidos às reprimendas e ameaças dos charlatães morais. Mas reparem que intitulei este artigo com uma expressão latina: “Audi, vide, tace, se vis vivere in pace!” (Ouve, vê, cala, se quiseres viver em paz!) Não se trata de um conselho à toa: pois, se não observado à risca, poderia condenar quem contrariasse a Igreja à fogueira. Esperemos que tal não suceda com a presidente da Argentina Cristina Kirchner, que, de maneira justa e corajosa, defendeu o direito dos homossexuais á união civil com todos os direitos garantidos por lei. Quanto aos clérigos. Que não se metam a assuntos dos quais, como supostos celibatários, nada sabem: sexo não diz respeito unicamente ao físico, mas às emoções humanas, ao inconsciente. Que vão ler Friedrich Reich e Sigmund Freud para se ilustrarem. Porque embora a homossexualidade não seja comportamento antinatural entre primatas superiores (gorilas, orangotangos, homens e chimpanzés), a imbecilidade certamente é.



[1][1] Utilizando-se para isso do método provado eficiente pelo psicólogo norte americano Burrhus Frederic Skinner: O condicionamento operante. Ou, trocando em miúdos, a coerção, intimidação, a chantagem. Substitutivos modernos nem tão eficazes quanto o ordálio, o látego, a roda e a fogueira. Mantida acesa do século treze em diante por quase seiscentos anos pelo santo ofício para “purificar hereges”, mitigando-lhes a culpa por fornicação, bruxaria, possessão e demais crimes, patifarias inventadas pela camarilha clerical a fim de destruir a quem se opunha a suas abominações.

19 de jul. de 2011

TEOLOGIA, TEOFANIA, TEOCRACIA

PRA QUEM SE LIGA EM RELIGIÃO. PRA QUEM ACREDITA EM RELIGIÃO (NÃO CONFUNDIR COM PRÁTICA MÍSTICA OU FÉ), SEJA QUAL FOR. RELIGIÃO = RELIGARE. RELIGAR O QUÊ??? TE LIGA BICO DE LUZ. PARA DE SER MASSA DE MANOBRA DE UM BANDO DE CANALHAS.

ACORDA TROUXA!

10 de jul. de 2011

"OH SHIT!"


Clarice Muller é escritora, pensadora, filóloga & apreciadora das boas coisas do mundo. Amiga de longa data, Clarice é um desses raros seres que nos iluminam com seu gesto e sua palavra. Ferina e arguta por natureza ela possui uma mente inquieta. Para saber mais dessa mulher inteligente e fascinante: http://verbovero.blogspot.com/






Eu queria ser escritora. Às vezes ainda quero, por razões insondáveis ou por absoluta falta do que fazer, a depender do dia. Ou do jornal que se lê e que bota seu senso de imaginação no pé. A saber:
Informa a página 25 de Zero Hora que um homem de 50 anos, aliado próximo do primeiro-ministro britânico David Cameron, foi encontrado morto num banheiro químico do festival de Glastonbury. Causa provável da morte: suicídio. Suicídio num banheiro químico. De um festival de música. O chefe da Associação Conservadora de Oxfordshire Oeste se matou num banheiro químico de um festival de música!
Posso imaginar alguém morrendo num banheiro químico: é só abrir um pouco demais as narinas que todas as Escherichia coliinvadem seu corpo e o transmutam na pocilga onde seus pés estão fincados, ou levar tiros por se recusar a compartilhar o papel higiênico mocosado na bolsa justo para essa insalubre ocasião, ou enfartar por ser o único local onde não dá pra ouvir as dezesseis duplas sertanejas que se apresentam há seis horas na sua fuça. Algo por aí.
O que não dá pra imaginar é como alguém escolhe um local desses pra dar cabo da vida. As pontes estavam todas ocupadas? Faltou trave pra pendurar corda? Cortaram o gás? O último amolador de facas se aposentou? Pílulas e seringas estão em falta?
Tá certo que se o sujeito chega a esse ponto é porque sua vida está valendo menos que seguro-desemprego na Grécia, mas daí a dar os últimos estertores em meio a um repositório excrementício (me puxei nessa!) é, no mínimo, reconhecer que toda sua existência não era flor que se cheire. Optar pela merda como última imagem na retina é o cúmulo da sordidez ou da indiferença, façam suas apostas.
Qual teria sido a motivação? Deixar claro que o governo fede? Protestar contra o mau estado das instalações sanitárias para fins de extermínio? Entrar no Guiness como campeão da categoria mórbido fétido? Enlouquecer a lavadeira?
Sejam quais tenham sido seus motivos, a Associação Conservadora de Oxfordshire Oeste não será mais a mesma depois que seu supremo líder chafurdou onde não devia e, ciosa de sua olorosa participação na coalisão governamental, imagino que deva patrocinar um estudo sobre os efeitos do uso continuado da cerveja e da gaita de foles no clima inglês. Os irlandeses devem levar a culpa.
Diz o jornal que David Cameron está devastado.
Que merda.

9 de jul. de 2011

CHIFRRE EM CABEÇA DE CAVALO: DÁ UNICÓRNIO

Há um programa no History Channel em que um grupo composto por diversos (pretensos) especialistas - lembrem-se: vivemos numa sociedade de especialistas. Se dedica a desvendar mistérios & símbolos que, distribuídos generosamente por toda parte: da nota de dólar à estátua da Liberdade, indicam a presença de sociedades secretas como os Iluminatti. Mencionados na obra de Dan Brown: O Código Da Vinci. Num desses programas uma das epecialistas aponta para o fato de que à frente de um templo católico de Washingtom D.C há uma estátua de Atlas com o globo do mundo sobre as costas. E eles especulam que esta justaposição simbólica revelava a intenção explícita de afirmar que há um poder paralelo  oposto ao do clero católico tão influente no ocidente nos últimos dois milênios... Em Cachoeira a estátua de Poseidon armaddo de seu tridente afronta a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, do alto do Chteau D'Eau na praça da Matriz. 
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Obra concluída em 1925 o Chateau D'Eau (Casa da Água) tinha por finalidade levar água potável às partes mais altas da cidade de Cachoeira do Sul. Pois bem, a presença da estátua pagã do deus grego Poseidon armado de tridente sobre a cúpula do Chateau teria sido obra de uma dessas tantas sociedades secretas simbolistas? Haveria uma conspiração tramada nos idos de 1925 (dois anos  antes, em 1923, maragatos, partidários de Assis Brasil e Ximangos, correligionários de Borges de Medeiros tinham travado combates na revolução federalista). Não tardaria a partir do término do Chateau a revolução de 1930, na qual o Rio Grande sob a liderança do futuro ditador Getúlio Vargas teria papel fundamental... Pode um reservatório de água potável com uma estátua mitológica em seu cimo simbolizar a presença de um poder oculto? Uma sociedade ou organização que tem por oposição á igreja tentado contrapor ao poder do clero católico ideias humanistas que contrariam o conservadorismo? Bobagem... No topo do Chateau D'Eau o velho Poseidon não passa de um enfeite. Tal como debtro do templo católico as estátuas de gesso e madeira que representam a iconografia cristã. Iconografia esta que contraria um dos mandamentos de seu próprio deus (de não construir imagens para idolatria), mas, que esperar de uma igreja que prega o celibato e forjou um sem número de "relíquias", e ajuntou uma enormidade de "provas" da pseudo santidade de mulheres e homensquase deificados. Pois meu desejo era que que realmente Poseidon pudesse de alguma maneira estar ligado a uma sociedade dedicada à ruína desse sistema clerical que distorceu o ensinamento de um dos homens mais sábios que já existiu. Todavia procurar com afinco indícios da presença dessas sociedades e grupos de "conspiradores ocultistas", é como querer encontrar chifre em cabeça de cavalo. Se alguém achar parabéns, encontrou um unicórnio.