Em perene estado de sítio a sociedade brasileira discute (discute??) a queda da maioridade penal. Pela lei vigente o maganão é maior aos 18 anos, o novo "preço sugerido" quer reduzir pra 16 a maioridade. Quanta bobagem!
Tudo isso sob alegações idiotas do tipo: Precisamos examinar as conjunturas, os menores delinquentes são fruto de lares desagregados, sofreram maus tratos, estão em condição de risco social.
Como se isso justificasse a ininputabilidade desses criminosos, que, a exemplo do Champinha tem carta branca pra barbarizar qualquer um sem temor de uma pena além da prevista no fiasco conhecido como estatuto da infância e adolescência. Como se problemas em família, dificuldades e toda uma série de tribulações na vida fossem a explicação pronta pra quem tem má índole e não respeita a vida do outro.
Já dizia um famoso adágio popular: A ocasião faz o ladrão. E o que não falta aos menores infratores brasileiros é senso de oportunidade.
Independente de jovem ou adulto formado, na minha opinião o sujeito deve pagar pelos crimes que comete. Não interessa a idade de um criminoso. Pouco importa se foi coagido, intimidado, forçado a delinquir. Nesse caso poderia socorrer-se da lei delatando os corruptores. Quem comete crime tem de ser punido rigorosamente. E meu parágrafo de acréscimo à constituição diria isso:
- Não importam para a lei: o sexo, a condição de risco social ou bastança. Tampouco origem étnica ou credo religioso. Quem cometer crime será submetido aos rigores da lei; sem excessão.
Ou, como rezava um antigo comercial da Santa Marina: DURA LEX, SED LEX.
Adendo arrevezado: A propósito da guerra deflagrada por Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza. A ação assumiu proporções absolutamente exageradas. Bombardear cidades palestinas visando destruir focos do Hamas é uma atitude covarde, de um governo frouxo que não tem coragem de enviar homens a pé, bairro a bairro, casa a casa por medo do número de baixas em suas tropas. Não apóio covardia em nenhuma circunstância. E Israel já passou dos limites faz tempo.
Tudo isso sob alegações idiotas do tipo: Precisamos examinar as conjunturas, os menores delinquentes são fruto de lares desagregados, sofreram maus tratos, estão em condição de risco social.
Como se isso justificasse a ininputabilidade desses criminosos, que, a exemplo do Champinha tem carta branca pra barbarizar qualquer um sem temor de uma pena além da prevista no fiasco conhecido como estatuto da infância e adolescência. Como se problemas em família, dificuldades e toda uma série de tribulações na vida fossem a explicação pronta pra quem tem má índole e não respeita a vida do outro.
Já dizia um famoso adágio popular: A ocasião faz o ladrão. E o que não falta aos menores infratores brasileiros é senso de oportunidade.
Independente de jovem ou adulto formado, na minha opinião o sujeito deve pagar pelos crimes que comete. Não interessa a idade de um criminoso. Pouco importa se foi coagido, intimidado, forçado a delinquir. Nesse caso poderia socorrer-se da lei delatando os corruptores. Quem comete crime tem de ser punido rigorosamente. E meu parágrafo de acréscimo à constituição diria isso:
- Não importam para a lei: o sexo, a condição de risco social ou bastança. Tampouco origem étnica ou credo religioso. Quem cometer crime será submetido aos rigores da lei; sem excessão.
Ou, como rezava um antigo comercial da Santa Marina: DURA LEX, SED LEX.
Adendo arrevezado: A propósito da guerra deflagrada por Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza. A ação assumiu proporções absolutamente exageradas. Bombardear cidades palestinas visando destruir focos do Hamas é uma atitude covarde, de um governo frouxo que não tem coragem de enviar homens a pé, bairro a bairro, casa a casa por medo do número de baixas em suas tropas. Não apóio covardia em nenhuma circunstância. E Israel já passou dos limites faz tempo.